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Tendências em móveis para 2023: confira quais são

Confira as principais tendências em móveis para 2023 e não fique para trás no mercado moveleiro.

      O próximo ano já está batendo à porta e é hora dos fabricantes projetarem as próximas produções e dos lojistas estarem atentos ao que vai estar em alta no setor. Por isso, conhecer as tendências em móveis para 2023 é fundamental para quem não quer ficar para trás nos negócios.

      Apesar da melhora da pandemia em 2022, o mercado apresentou certa desaceleração, como aponta a Pesquisa Industrial Mensal (PIM-PF), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados mostram que houve uma queda de 13,8% em relação a agosto de 2021.

      No entanto, a expectativa é para que agora o setor alcance uma estabilidade, motivado pelo retorno dos eventos presenciais e o crescimento econômico com a reabertura comercial consolidada.

      Para isso, ter no radar quais são as novidades, preferências e conceitos em alta fará toda a diferença no avanço das empresas moveleiras.

      Versatilidade: mudanças de comportamento e de estilo de vida, como o home office, chegaram para ficar em muitos lugares, por isso, móveis versáteis, funcionais (inclusive, com mais de uma utilidade) passaram a ser mais buscados pelos lojistas e compradores.

      Integrações com o ambiente: muito ligada à tendência anterior, as peças integradas ao ambiente atraem a atenção pela harmonia e funcionalidade. A categoria de planejados se encaixa bem neste contexto, mas fabricantes do varejo também podem incorporar técnicas que se aproximem do conceito de integração (como cores, linhas e formas fluidas), sem perder as suas identidades.

     Sustentabilidade: um tema com exponencial ascensão no ramo moveleiro. Temáticas como o ESG estão na pauta de fabricantes de móveis e colchões com metas de desenvolvimento e atenção ainda mais especial para as ações sustentáveis.

      Logo, móveis produzidos com madeira de reflorestamento, por exemplo, saem à frente, bem como fabricantes que façam uso da logística reversa e outras atividades que não agridam (ou agridam o mínimo possível) o meio ambiente.

Fonte: eMóbile

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